A DOR DA INVEJA
Ser que vive na sombra do brilho Se achando em achismo. Sem qualquer comedimento Sem importar com sentimento Por si cai, em inomináveis abismos. Com soberba e arrogância Com incapacidade nata Oculto sob o véu da escuridão Se escondendo no anonimato Desprezível insignificância Vendas os olhos com espesso muro Perde-se na vastidão da burrice Farsante esqualidez retrógrada, Com palavras repletas de idiotice Palavras que se levam aos ventos, A ti o contentamento, tu te rebelaste. A palavra é instrumento precioso que mau empregado vira estilete da crueldade, lamina maledicente, bisturi da revolução. Digo e repito sem arrogância muito menos Ignorância. Cada ser tem sua luz, Herdamos à estirpe as virtudes se conquista. Se a carapuça a ti serviu, vista. Rosa Righetto 08/06/10 Rosa Righetto
Enviado por Rosa Righetto em 08/07/2010
Alterado em 11/07/2010 Copyright © 2010. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |