_*Os meus versos terão sempre calor e o sentimento chamado amor . *_* Caríssimo Visitante, É um grande prazer receber você em meu site. Seja Sempre Bem Vindo! Neste site há poesias com puro sentimento. São partes de mim. Espero que goste...LIGUE O SOM ![]() MEUS RISCOS E RABISCOS O tempo se perde no esquecimento, longe das fronteiras da vida enternecedora onde surgiu minha vontade de soletrar, de conversar lentamente com o sol, ser voz no deserto, asa alada no vento, palavra na linha do horizonte e gravar entre meus riscos e rabiscos o que me assim vem da alma e da mente. Apenas palavras sinceras, aquelas que não ditam regras nem rimas, personalizadas ou não vinda da emoção sempre no sonhar da noite onde flui minha inspiração. Nas pautas das entrelinhas vão surgindo meu versar, sem censura nem controle navego no imponderável, ouço o mundo ao redor do meu céu abro as portas da emoção deixo falar alto o coração. Reconstruo no tempo no agora ou no momento, nos sinais dos dias que se seguem, numa mansa quietude entre meus riscos e rabiscos, sempre mergulho nas minhas madrugadas solitárias, sedenta de minha alma me reconstruo desconstruo refaço renasço nasço tenho certeza da minha existência. Vou rabiscando escrevendo com nexo ou sem nexo inserindo as falas do cotidiano,estilhaçando a memória do tempo, esbarrando nas arestas da vida, entre sorriso emudecido lágrima e alegria, do meu amor para o meu amor, meu poetar vai surgindo rabiscado nas linhas do destino para ficar gravado na folha da eternidade e na memória onde tudo se faz história. ROSA RIGHETTO ![]() ![]() ROSA REGINA- Acróstico Régia, Rosa rainha das flores Os olhos se deleitam sem temores Símbolo de beleza e todas as cores Amor e ternura canções e louvores Regina régia, rainha Eterna mulher menina Graciosa estrela que ilumina Isis dos versos e rimas Na vida a tudo fascina Amor ternura alma cristalina ROSA REGINA 24//05/09 ![]() ![]() ![]() Medo Medo, das incertezas das noites vazias transtorno e agonia da revolta do mar dolente, do frio cortante do olhar ausente, dos maus pensamentos, desalento, da solidão nas noites frias dos sonhos banidos, da ausência da ternura anuente Medo que bloqueia estradas encurta os espaçosacorrentam a alma trava os passos que cerca as trilhas enforca os laços calam as palavras que brota com o vento num cair de tarde que sufoca a liberdade tropeçando na felicidade. Medo, dos passos silenciosos sem rumo certo e direção que rompe muralhas explodindo no peito a dor que ronda o silencio noturno no descompasse bate um coração, rasgando os sentidos na insensatez qual espinho de uma flor Medo, que adentra o ser nas entranhas do acaso, enroscando-se em rolo condutor, labirinto sem saída pânico calafrio da solidão num mundo de escuridão,das lágrimas que sela a boca das verdades desfalecidas amordaçadas e desvairadas. Medo, das madrugadas solitárias, da perda do bem sonhado da frieza e do vazio do viver sem sentido sem nexo e razão de jamais ter existido ter sido na vida apenas uma ilusão Medo, dos sonhos amputados castrados das forças esquartejadas. Da falta de coragem que enfraqueceo peito na tristeza contida. Do céu sem estrelas da falta do brilho do riacho secando a flor murchando Cristais que se quebram quando eram polido, da vida um nada deserto contido nos sonhos perdidos. Medo, das incertezas do próprio medo que caminha ao lado. Da incompreensão, desilusão, da vastidão, decepção, medo ruim do imperceptível mundo interior. Medo, de me perder em mim. Rosa Righetto |