SONETO DA SAUDADE
Debruçada Nas Águas da Saudade Elo Corrente Ligado Ao Coração Dos Mares A Amplidão da Realidade Bate Na Curva da Fonte Solidão Rumores Se Esvaem Murmurantes Romper da Aurora Com Passividade Águas Que Correm Incessantes Desfalecidas Na Dor da Saudade No Sussurro da Fonte Que Serpenteia Respingos Cintila No Clarão Da Branca Lua E Nesse Vai E Vem Marejado Sinto Saudades Tua Águas Correntes de Rios E Mares Açoiteia Molhando O Pranto Qual Sombra Que Passa Saudade E Ternura Sinto, Desse Amor Que Enlaça. Rosa Righetto 09/09/09 Rosa Righetto
Enviado por Rosa Righetto em 09/09/2009
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